Há uma coisa que me tem apoquentado nos últimos tempos.
Tenho vindo a reparar que sempre que estou para atravessar uma estrada, na passadeira, e um veículo de duas rodas se aproxima vejo-me privado de exercer o meu direito de peão e avançar antes da passagem do dito veículo.
Será que os condutores julgam que por o veículo que conduzem ter o mesmo número de rodas que os peões têm de pernas isso lhes dá algum tipo de prioridade, ou simplesmente não lhes apetece gastar sola dos sapatos e pousar o pé no chão enquanto aguardam a passagem do peão?
A minha reflexão torna-se ainda mais verdadeira quando, ao atravessar a estrada na passadeira, uma moto 4 me cede a devida prioridade.
Concluíndo, não tenho culpa que quem conduz veículos de 2 rodas seja obrigado a apoiar o pé no chão para parar. O que exijo, é que o meu direito de peão seja respeitado.
sábado, 29 de setembro de 2007
Porque é que os motociclos não param nas passadeiras?
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The Specialist
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Etiquetas: motos, passadeira, prioridade
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
As relações humanas e as novas tecnologias
As pessoas às vezes são muito estranhas e complicadas de lidar.
Eu próprio admito que tenho dias em que não é fácil lidar comigo e que presenteio os que me rodeiam com um mau humor do pior e um mau génio de fugir! Mas ora digam lá se também não têm, ou já tiveram, dias destes?!
Apesar de tudo até acho que sou um tipo de trato fácil e que encaro alguns aspectos da vida com muita simplicidade e não sou nada exigente relativamente a outros. No entanto já fui mimoseado com coisas como: insensível, sem coração, coração de pedra ou gelo, anti-romântico, complicado em demasia (se bem que a pessoa não foi capaz de explicar o porquê de me chamar isto), não tão simples como a maioria dos rapazes (esta deixou-me a pensar um bocado confesso) entre outras pérolas.
Tudo isto a propósito do quê?!
Do modo que eu muitas vezes encaro o relacionamento entre duas pessoas e as coisas que me irritam nessa mesma temática.
Há muita coisa que me irrita nas pessoas e particularmente em algumas relações. Posso não ter muita experiência de viver as situações na “pele”, mas acho que anos e anos a observar os outros e a viver de perto as situações de pessoas chegadas me dão alguma bagagem para poder opinar em algumas coisitas.
Eu tenho várias opiniões que escandalizam algumas amigas minhas, mas neste post só vou abordar uma temática que tenho discutido frequentemente nos últimos tempos: o amor e as novas tecnologias.
Há uns meses depois de ler este excelente artigo escrito por um antigo professor meu senti que não estava sozinho no mundo ao considerar pouco normais certos tipos de comportamentos.
Não vou analisar a fundo o artigo pois vocês podem lê-lo com calma.
Eu começo por perguntar: como é que os nossos pais e avós se safaram sem telemóveis?! Deve ter sido do caraças namorar à janela, ir a casa de um familiar, comprar pão, dormir, acordar, comer sem ter feito um relatório por sms ao respectivo/a.
Ao longo dos últimos anos tenho assistido a este fenómeno que me causa algumas comichões, o estar de 5 em 5 minutos agarrado ao telemóvel a dizer tudo o que se faz, com quem se faz, a que horas, etc.
Porquê?! Há assim uma necessidade tão premente de estar a dar satisfações pormenorizadas?! Sofrem algum tipo de represálias se não o fizerem?!
Não sei... Sinceramente não encontro uma explicação plausível que me convença.
As pessoas com quem conversei criticaram-me bastante por eu não achar normal este tipo de comportamento, provavelmente quem ler isto também me vai criticar e provavelmente pensar coisas como: “Tu tens é uma dor de corno fo**** dos outros!”, “Eu quero-te ver um dia!”, “pAlHaXo De MeWdA! KeWiAx EwA TeR uN MoXiTuH wINdUh cÚmÓ MeUeH!”, etc.
Mas atenção, isto é só uma opinião e como alguém disse: as opiniões são como as vaginas cada um dá a sua! :P
Há quem me diga que tudo não passa de um acto de carinho e preocupação para com a outra pessoa, que é algo natural que surge com o evoluir da relação. Sim, em alguns casos eu até consigo perceber que possa ser uma questão de preocupação mas numa grande maioria não passa de uma necessidade de controlo constante e ciumeira.
O post já vai grande e pronto...já destilei alguma da minha aversão a este tipo de comportamentos compulsivos que a pouco e pouco vão minando muitas relações.
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MM
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18:08
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sábado, 22 de setembro de 2007
Séries - Parte I: Séries Nhoca
Lost
Faz lembrar: O livro que Agatha Christie teria escrito se estivesse muito bêbeda durante muito tempo.
Pontos fortes: O rabo da Michelle Rodriguez e as paisagens paradisíacas.
Pontos fracos: Enredo com a capacidade de inovação de uma bolacha Maria.
Entretanto vão descobrindo detalhes sórdidos sobre o passado umas das outras enquanto vão sendo feridas ou morrendo que nem tordos e fazendo descobertas na ilha que as fazem ficar assim:

A páginas tantas já não se percebe quem são os outros, quem são os uns, se os outros somos nós ou se alguns de nós são outros. No meio desta salgalhada de identidade, uma série de Deus ex machinae no enredo tenta sem sucesso mudar o facto de as únicas coisas de jeito na série serem o rabo da Michelle Rodriguez e as paisagens paradisíacas.
Dr. House

Faz lembrar: Qualquer história de vilões com um coração de ouro lá no fundo.
Pontos fortes: Um médico coxo viciado em analgésicos.
Pontos fracos: Um médico coxo viciado em analgésicos.
Repeat.
Nota: As opiniões aqui escritas não reflectem as opiniões dos restantes autores do blog.
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Jan
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02:25
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quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Sai mais um filme da Marvel!
O Homem-Aranha já fez os três filmes da praxe, os X-Men também e o Hulk está para ter um remake. Pronto, está na hora de lançarem mais uma trilogia.
Desta vez, temos Iron Man (Homem de Ferro, se preferirem) que constrói uma armadura de combate de alta tecnologia para combater os inimigos da democracia, da liberdade, bla bla bla. É mais um filme com explosões! Tiros! Coisas grandes a voarem e a chocarem umas contra as outras!
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Anti-Villain
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21:01
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Etiquetas: banda desenhada, filmes, iron man
terça-feira, 18 de setembro de 2007
James Blunt - Um pesadelo sem fim
Será que este senhor não pretende fazer um favor à malta e calar a matraca?
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The Specialist
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23:53
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Etiquetas: james blunt
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
E um dia Eles disseram: Faça-se um blog!
E Eles fizeram-no!
Entre muita cerveja, tremoços, amendoins e bebidas sul-americanas e açucaradas a ideia de um blog pareceu totalmente lógica. Sabem, como a ordem natural das coisas...
Conversa com pés e cabeça, carros, gajas, futebol, pessoas no geral e coisas totalmente non sequitur (é sempre bom usar expressões latinas, dá assim aquele ar distinto).
Agrada-me, sim!
É o meu post de abertura, assim que estiver inspirado escrevo algo mais elaborado. Deixo uma música que me anda a martelar na cabeça e que eu até gosto :P
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MM
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21:44
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sábado, 15 de setembro de 2007
E é fim-de-semana.
Isto ao Sábado o dia até parece que se descomplica. Acorda-se tarde, come-se qualquer coisita e cria-se um blog um bocado em cima do joelho. E se desse para comprar blogs no supermercado? Era bem. Podiam ficar ali entre a secção dos aperitivos e da cerveja.
"Olha ali um blog novo! Quatro Vinténs? Parece-me bem... Pode ser que combine bem com uma cervejinha fresquinha enquanto se come uns tremoços e se joga uma sueca."
Somos a favor deste tipo de conversa.
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Quatro Vinténs
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17:37
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