segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Parabéns a nós e ao blog!
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MM
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19:59
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Etiquetas: aniversário, blog, Quatro Vinténs
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Cavaleiro das Trevas
Eu sei que já passou algum tempo desde o último post e ainda mais tempo desde o meu último post mas entre ataques violentos de preguicite e falta de oportunidade a coisa foi-se adiando. Não fosse um valente puxão de orelhas de uma fiel leitora se calhar ainda não me teria dado ao trabalho.
Ok, ao trabalho.
Tema óbvio, não? O Anti-Villain a falar do último filme do Batman. Uma surpresa inesperada, eu sei. O filme é espectacular. Todos os actores tiveram desempenhos à altura de uma sequela do primeiro filme da série e o universo que Christopher Nolan criou (conhecido nos Internetz como “Nolanverse”) é violento, corrupto e, acima de tudo, verosímil.
De um elenco de profissionais talentosos destaca-se, claro, Heath Ledger. O Joker que ele encarnou é o mais violento e niilista que já tive prazer de contemplar na tela gigante e, direi até, melhor do que muitas versões criadas na própria BD o que é dizer bastante quando o comparamos ao assassino lunático que Alan Moore nos deu. O conjunto de diálogos que ele diz ao longo do filme são, no seu conjunto, das melhores visões da sociedade que passei a conhecer.

A violência do filme chega a incomodar (no bom sentido). Há como que um crescendo ao longo do filme que irrompe mais ou menos a meio numa sinfonia caótica de terror, sangue e tragédia.
Resumindo o filme sem dar a conhecer pormenores que poderiam estragar o filme a quem ainda não o viu, é a história de três homens, cada qual com a sua visão da humanidade e cada um a tentar levar a cidade nessa direcção.
Também se pode explicar o filme de outra forma: Batman é a força que mantém a ordem, controlando sempre as suas emoções. O Joker é um agente do caos que utiliza as emoções da multidão contra si própria.
O mais interessante para mim é a forma como a própria sociedade quase se desmorona sob o peso do seu próprio desespero. O Joker só dá um pequeno empurrão para a bola começar a rolar.
Já vi o filme duas vezes no cinema e vou comprar o DVD. Se ainda não viram, vão por mim, é dos melhores filmes que já vi.
P.S.: Um especial obrigado à nossa amiga puxadora de orelhas **
Ok, ao trabalho.
Tema óbvio, não? O Anti-Villain a falar do último filme do Batman. Uma surpresa inesperada, eu sei. O filme é espectacular. Todos os actores tiveram desempenhos à altura de uma sequela do primeiro filme da série e o universo que Christopher Nolan criou (conhecido nos Internetz como “Nolanverse”) é violento, corrupto e, acima de tudo, verosímil.
De um elenco de profissionais talentosos destaca-se, claro, Heath Ledger. O Joker que ele encarnou é o mais violento e niilista que já tive prazer de contemplar na tela gigante e, direi até, melhor do que muitas versões criadas na própria BD o que é dizer bastante quando o comparamos ao assassino lunático que Alan Moore nos deu. O conjunto de diálogos que ele diz ao longo do filme são, no seu conjunto, das melhores visões da sociedade que passei a conhecer.

A violência do filme chega a incomodar (no bom sentido). Há como que um crescendo ao longo do filme que irrompe mais ou menos a meio numa sinfonia caótica de terror, sangue e tragédia.
Resumindo o filme sem dar a conhecer pormenores que poderiam estragar o filme a quem ainda não o viu, é a história de três homens, cada qual com a sua visão da humanidade e cada um a tentar levar a cidade nessa direcção.
Também se pode explicar o filme de outra forma: Batman é a força que mantém a ordem, controlando sempre as suas emoções. O Joker é um agente do caos que utiliza as emoções da multidão contra si própria.
O mais interessante para mim é a forma como a própria sociedade quase se desmorona sob o peso do seu próprio desespero. O Joker só dá um pequeno empurrão para a bola começar a rolar.
Já vi o filme duas vezes no cinema e vou comprar o DVD. Se ainda não viram, vão por mim, é dos melhores filmes que já vi.
P.S.: Um especial obrigado à nossa amiga puxadora de orelhas **
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Anti-Villain
às
23:21
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Etiquetas: banda desenhada, Batman, filmes
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