terça-feira, 25 de novembro de 2008

Ensinamentos

Aqui há uns tempos li algures uma bela frase que me deixou a pensar por uns bons 30 segundos até que concluí que era mesmo uma frase genial. Aqui vai:

"Quem diz que mais do que uma mão cheia é desperdício é porque nunca teve mais do que uma mão cheia em mãos."

Acho que era mais ou menos isto, não acham catita?!

Subordinada ao tema aqui fica uma musiquinha para alegrar as hostes:

sábado, 22 de novembro de 2008

Conversas de Autocarro

Quase todos os dias apanho na rua excertos de conversas que só por si dariam um livro, mas é especialmente nos autocarros que por vezes tomo de e para o trabalho que tenho conseguido apontar apressadamente algumas pérolas no bloco.

Sem mais delonga, aqui vão:

 

- Oh menina, olhe que o vidro não é para partir!

- Oh Lúcia!
- Hã?
- Porta-te bem!

- Não me deixe cair, amigo! Se eu caio fico pior que estragada!

- Ah, amanhã ela não vai trabalhar... Tem que fazer não sei o quê.

- Olha, aquela ali não pode ouvir uma mulher a sério a falar que vira logo a cara e põe-se a olhar p'rá rua...

- E acha-lo giro?
- Sim! Tem um nariz grande! E um rabo tão fofinho!

- Então você levanta-se para cair?

- Oh Manela, aleijaste-te?
- Aleijei, mulher!
- Onde?
- Na rata, fosga-se!

- Pois, é que como é que eu janto? É que eu disse-lhe "oh Sr. Manel, eu tenho que jantar, traga-me uma sandes ou qualquer coisa porque eu tenho que jantar, não é?" Como é que eu depois janto, não é? E eu disse-lhe "olhe lá, mas eu preciso de uma sandes ou assim para comer, senão quando é que eu janto?" Pois, é que preciso de jantar.